É o mais novo queridinho da galera. A maioria “migrou” para ele por conta dos aplicativos mais interessantes, pela interação mais abrangente (pois, vai além de um mural de recados), compartilhamento de outras redes e pelo design. Os jogos também são responsáveis por essa debandada de pessoas. O sucesso deles fez com que muita gente, o tal “público diferente”, fizesse um perfil.
Cada vez mais vem crescendo a importância das redes sociais, nas quais as pessoas mantêm contato e se organizam de acordo com seus interesses comuns.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
É o mais novo queridinho da galera. A maioria “migrou” para ele por conta dos aplicativos mais interessantes, pela interação mais abrangente (pois, vai além de um mural de recados), compartilhamento de outras redes e pelo design. Os jogos também são responsáveis por essa debandada de pessoas. O sucesso deles fez com que muita gente, o tal “público diferente”, fizesse um perfil.
ORKUT
Nunca deixará de existir. Aqui no Brasil ele é a base para “educar” o internauta que
acabou de ganhar seu primeiro computador. É ele que vai mostrar, de forma simples, como se comportar diante de tanta interação e compartilhamento de informação pessoal e universal, sem deixar os parafusos soltos dentro da cabeça.
É mais utilizado por pessoas que estão a mil por hora e querem, não só saber o que está rolando em tempo real, mas também dizer o que sabem. A interação entre os twitteiros é frenética e requer uma capacidade de assimilar informação numa velocidade ímpar. Piscou no Twitter, perdeu “10 dias” de história.
Na Rede ( TEXTO GRUPO 5 )
Na Rede
As redes sociais tanto citadas, são aquelas redes em que temos a liberdade de nos comunicarmos de forma prática e rápida, com facilidade e instantaneidade de ação online entre os usuários e interação, proporcionando tanta agilidade de acesso e expressividade, sendo por esses e outros motivos a procura desenfreada das redes por novos usuários, visando as comodidades e benefícios oferecidos por esse meio.
Esses usuários apresentam diferentes aspectos, como perfis profissionais e pessoais ou distintas nacionalidades, porém os interesses dos usuários são extremamente parecidos, pois utilizam essas redes para enviar mensagens, marcando reuniões ou encontros, envio de informações, conteúdos informativos expositivos como propagandas para uma determinada rede de amigos.
Com tantas possibilidades existentes nessas mídias de comunicação em massa, seus usuários podem desfrutar de várias ferramentas para atender suas necessidades. Como exemplificações, um grupo pode perfeitamente organizar-se para fins de mobilizações e protestos, como, a organização do encontro “Zombie Walk” ocorrido em São Paulo, e na derrubada da ditadura no Oriente Médio; pode-se também utilizar destas redes para manter centenas de pessoas informadas sobre um especifico acontecimento; utilizá-las para entretenimento tendo jogos online em rede.
É um meio de comunicação entre pessoas, facilitando a divulgação de projetos, trabalhos de escola, e a oportunidade de comunicação com usuários em lugares distantes.
É um meio de comunicação entre pessoas, facilitando a divulgação de projetos, trabalhos de escola, e a oportunidade de comunicação com usuários em lugares distantes.
Além dos aspectos positivos trazidos por tais mídias, elas apresentam muitos aspectos negativos. Com a mesma facilidade de se criar um perfil verdadeiro, existem pessoas que criam falsas identidades, muitas vezes com más intenções, por essa razão cautela é necessária. E também é preciso tomar cuidado com as informações pessoais como: endereço, números de telefones, contas bancárias e senhas, pois existem formas de acessar esses dados através de poucos 'clicks'. Fotos que mostrem, onde você frequenta, estuda e mesmo os bens que você tem são um prato cheio para "bandidos, pedófilos, ladrões, etc..." te localizarem facilmente.
Com essas inúmeras facilidades apresentadas pelas redes, muitos usuários utilizam delas descontroladamente, afetando assim, sua saúde física, como problemas posturais e lesões por movimentos repetitivos, e também, na maioria dos casos, muitos usuários acabam trocando sua vida social por uma vida virtual.
Gráfico: Twitter: Local de acesso. ( GRUPO 5 )
Twitter: Local de acesso
Como visto no gráfico acima, a grande parte dos usuários do Twitter, usam esse meio como perfil pessoal. Boa parte utiliza a rede em sua residência, porém, a segunda e a terceira boa parte dos usuárias usa o seu Twitter pessoal em seus ambientes de trabalho.
( Fonte: http://criax.com.br/criax_redes-sociais_contexto.html )
Gráfico: Twitter: Uso da Ferramenta. ( GRUPO 5 )
Twitter: Uso da Ferramenta
O twitter, é uma das redes mais utilizadas atualmente, por pessoas que estão a mil por hora e querem saber o que está rolando em tempo real e também por proporcionar fácil e rápida comunicação com pessoas do mundo todo. Muito de seus usuários utilizam a rede como perfil pessoal, como se fossem seus diários online, dizendo em apenas 140 caracteres o que estão fazendo, pensando e até mesmo sentindo.
Gráfico: Acesso à redes sociais. ( GRUPO 5 )
Acesso à redes sociais
Notável e presente em nosso dia a dia as redes sociais obtêm grande parte da audiência de acessos a internet.
Gráfico: Número de Internautas do Brasil e no mundo. ( GRUPO 5 )
Número de Internautas do Brasil e no mundo
Aproximadamente um terço da população brasileira utiliza com frequência a internet e as redes proporcionadas. Número espantosamente grande e crescente no Brasil.
Nos demais países apresentados nos gráfico, pode-se observar que aproximadamente toda população utiliza a internet como meio de comunicação e interação.
Mídias sociais - ( TEXTO GRUPO 1 )
Orkut
Nessa rede social, as pessoas tem uma característica em comum, que a ânsia em saber como o resto do mundo as enxergam. Procuram esclarecer suas duvidas sobre como seus amigos lhe consideram e o que pensam dela.
Fazem questão de demonstrarem um imenso afeto e carinho por seus contatos e pelas pessoas que lhes convém.
Utilizam o espaço virtual para repassar todas as suas crenças e idolatrações a vários tipos de grupos e também de seu segmento religioso.
Twitter
As pessoas gostam de relatar tudo o que estão fazendo no momento, utilizando o Twitter como uma espécie de amigo imaginário.
Procuram um meio de se sentirem confortável, na busca de conseguirem um contato mais próximo com tudo aquilo que as inspiram e as tornam fãs. (Os usuários dessa rede costumam seguir todos os seus ídolos para poder mandar mensagens a eles e para saberem um pouco mais sobre sua vida.)
É um meio fácil e alternativo para se obter noticias do cotidiano e sobre os assuntos que lhes são interessantes ao decorrer do dia. Também usam essa ferramenta como forma de expor suas noticias através das postagens de, por exemplo, o seu próprio blog, a fim de se ter uma maior visualização de suas noticias e mensagens.
Facebook
Os utilizadores dessa rede social, tem a máxima preocupação demonstrarem a seus contatos o que estão pensando e o que pretendem fazer.
Postam freqüentemente conteúdos formados de críticas sociais e acontecimentos.
Acham nessa rede social, um meio de se divertirem e interagirem durante uma publicação de âmbito humorístico.
Hoje em dia, os usos das redes sociais dão à maioria dos usuários a sensação de liberdade para poderem expressar tudo o que pensam e sentem em forma de publicações nas mídias sociais. Há pessoas que aderem a um tipo de postagem, onde descrevem todo o meio social em que ela esta convivendo naquele momento, enquanto outras utilizam o espaço de publicação para a divulgação de vários itens que convém a um interesse de grande parte dos usuários ou então para a divulgação de alguma atividade extra que essa pessoa realiza, a fim de ganhar uma maior visão de seu trabalho (vale como exemplo a postagem e divulgação de um blog, vlog, sites, etc.).
Todas essas atividades envolvendo as mídias sociais, gera uma cadeia onde todos os usuários acabam se inter-relacionando, necessitando um dos outros para que o uso da rede seja bem sucedido. Essa cadeia acelera o fluxo de circulação de informações fazendo com que as redes sociais, em geral, sejam superiores ao resto da mídia (TV, radio...) praticamente substituindo-as.
Podem-se obter benefícios de grandes níveis na utilização das redes. Nelas, um usuário consegue realizar a organização de eventos sem a grande intervenção do mundo real (exemplo disso, a revolta no oriente médio onde esta foi organizada através do Facebook e Twitter), mas também, podem-se obter algumas conseqüências. Uma delas é que o uso abusivo e seqüencial dessas redes torna o usuário muito mais atencioso ao mundo virtual e muito distraído com o que o envolve em torno de si no mundo real.
Notícias curiosas: Facebook cria nova forma de medir publicidade em páginas. ( GRUPO 1 )
Facebook cria nova forma de medir publicidade em páginas.
Indo além dos lançamentos de novos recursos como por exemplo a exibição do cronograma de seu perfil e outros aplicativos sociais, o Facebook também tem investido massivamente em melhorar a vida de seus anunciantes tentando desta forma justificar o seu alto valor de mercado. Em síntese a rede social tem convencido os seus anunciantes a investirem mais em suas marcas na rede ao invés de simplesmente contar os cliques de anúncios e links. Uma das mais recentes movimentações nessa direção de “fazer os anunciantes gastarem mais” é a adição de páginas com os Insights dashboard como um forma de analise relacionada, ou seja isso era o que costumávamos chamar de ‘Fã’. Além de ser capaz de gerar a visualização do “curtir” e o compartilhamento associado a determinada página, posição demográfica e a distribuição das curtidas por gênero, ofacebook agora mostra “pessoas falando sobre isso”. Isto é uma forma de medir o que nos podemos denominar de ‘historia de sua página’ nos últimos sete dias. Isso inclui qualquer pessoa que tenha:
* Curtiu sua página
* Curtiu, comentou, ou compartilhado seu post feito na página
* Respondeu a uma pergunta que você pediu
* Respondido para o seu evento
* Mencionado sua página
* Tagged sua página em uma foto
* Check-in ou recomendado o seu lugar
Trocando em miúdos a nova ferramenta “ o que as pessoas estão falando sobre isso” atua como uma métrica que é capaz de reunir todas as maneiras que um usuário pode interagir com uma marca que possua uma página de conteúdo no facebook. Acredito que o foco deste novo recurso do facebook é bastante claro: quer desmistificar que o clik-through como uma forma de mensurar e medir a eficácia do uso da rede social para fins publicitários ou de marketing colocando em foco o ‘engajamento’ o que a indústria gosta de denominar ‘ganho de mídia’.
Leia mais no Oficina da Net: Facebook cria nova forma de medir publicidade em páginas.
( Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/midias_sociais/facebook-cria-nova-forma-me-medir-a-acao-publicitaria-em-paginas- )
( Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/midias_sociais/facebook-cria-nova-forma-me-medir-a-acao-publicitaria-em-paginas- )
Notícias curiosas: Facebook está finalizando um acordo de privacidade com a FTC. ( GRUPO 1 )
Facebook está finalizando um acordo de privacidade com a FTC
De acordo com o Wall Street Journal, o Facebook está na fase final de um acordo com órgãos reguladores dos Estados Unidos sobre as mudanças em sua política de privacidade que já foi decretada a dois anos atrás.
Este acordo, com a Federal Trade Commission dos EUA, faria com que as acusações de alguns advogados de que o Facebook estaria envolvido com atitudes enganosas. Este acordo, que apenas está esperando a finalização, exige que o Facebook tenha o consentimento dos usuários para “mudanças materiais sensíveis”.
Tanto o Facebook quanto a FTC não quiseram comentar o assunto. Como sabemos, o Facebook é a maior rede social do mundo, e já foi muito criticado pela sua política de privacidade. As exigências do grupo de advogados dão conta de que algumas informações pessoais sejam visíveis a todos. Antes, os usuários tinham a liberdade de optar por um grupo de pessoas para que estas informações ficassem visíveis.
Notícia: Corrupção é o tema mais falado nas redes sociais. ( GRUPO 3 )
Corrupção é o tema mais falado nas redes sociais.
Governo Dilma | 04/11/2011 14:42
Segundo a MITI Inteligência, só no mês de outubro a palavra foi citada mais de 122 mil vezes no Twitter
Segundo um estudo da MITI Inteligência, a inflação e a corrupção continuam sendo assuntos de intensa repercussão tanto na imprensa on-line quanto nas mídias sociais.
São Paulo - A MITI Inteligência realizou um estudo sobre os temas que mais repercutiram na mídia on-line e nas redes sociais nos dez meses de governo Dilma. Com a ferramenta Clipping Retrô, a empresa identificou quais foram os cinco assuntos relacionados à política que foram amplamente discutidos pela imprensa esse ano.
Com esses dados, foi possível avaliar como esses temas foram abordados também pelos usuários nas mídias sociais. “O recorde fica, sem dúvida, com a corrupção. Só no mês de outubro a palavra foi citada mais de 122 mil vezes no Twitter”, avalia Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da
MITI. “Copa do Mundo, Código Florestal, problemas com o MEC – livros didáticos e ENEM –, corrupção e inflação foram os assuntos mais repercutidos, tanto pela imprensa on-line quanto pelos usuários da web. Além de avaliar essa repercussão, buscamos compreender como está a imagem do governo diante dos internautas e como os órgãos oficiais estão trabalhando para realizar a gestão das crises”, comenta Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da MITI Inteligência. Os problemas com erro de ortografia nas apostilas do MEC e vazamento de questões do ENEM movimentaram as redes. Só em outubro foram mais de 700 mil citações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio, no Twitter. Quando o assunto é a Copa do Mundo e a responsabilidade da presidente Dilma sobre o evento, as notícias publicadas ultrapassaram as 33 mil. Apenas uma matéria específica do Estadão – abordando a crise entre Dilma e a Fifa – foi compartilhada mais de 1.400 vezes no Facebook e atingiu 900 retweets. O novo Código Florestal também está ganhando destaque na rede, em especial, com o recente movimento #florestafazdiferença, promovido por celebridades como Wagner Moura e Rodrigo Santoro. “Só no mês de outubro foram mais de 16 mil citações a respeito do movimento e do novo código. O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desmatamento Sustentável conseguiu reunir mais de 3.300 tweets contra as mudanças propostas”, observa Elizangela.
A inflação e a corrupção continuam sendo assuntos de intensa repercussão tanto na imprensa on-line quanto nas mídias sociais. Apenas no mês de outubro, “inflação” somou cerca de 22.300 comentários nas redes e, de janeiro a julho de 2011, foram 6.488 notícias sobre o assunto.
Resposta do governo
A Secretaria de Comunicação do Governo Federal (SECOM), maior órgão responsável pela comunicação e imagem da presidente Dilma, coordena dois grandes portais de publicação de notícias – o Portal Brasil e o Portal do Planalto. A Secretaria conta ainda com perfis oficiais no Twitter, no qual replica os conteúdos produzidos nos outros canais.
“Com foco na repercussão dos temas mais comentados pelos internautas nas mídias sociais, a SECOM tem a oportunidade de afinar todo o processo de comunicação das ações do governo, alinhando os temas discutidos pela população com os conteúdos divulgados nos canais oficiais do governo”, aponta Elizangela. Diversos Ministérios possuem perfis oficiais no Twitter e no Facebook, em que promovem ações específicas. O Ministério da Saúde, bastante atuante no microblog, já tem planos de usar as mídias sociais para ajudar a monitorar os casos de dengue no verão brasileiro, buscando atuar nas áreas de maior concentração de casos.
“Através do monitoramento estratégico é possível identificar grandes influenciadores e trabalhar ações específicas para que a comunicação do governo, em determinados temas e questões importantes, priorize um diálogo com a população, mostrando entendimento e coerência com as expectativas da sociedade”, salienta Elizangela.
Notícia: CIA admite que monitora redes sociais e chats no mundo todo. ( GRUPO 3 )
CIA admite que monitora redes sociais e chats no mundo todo
Por Redação do IDG Now!
Publicada em 04 de novembro de 2011 às 17h18
Atualizada em 04 de novembro de 2011 às 18h50
Por Redação do IDG Now!
Publicada em 04 de novembro de 2011 às 17h18
Atualizada em 04 de novembro de 2011 às 18h50
Agência de Inteligência dos EUA emprega centenas de analistas atrás de pistas sobre o 'humor' da população local e reações ao país. A CIA – a agência de inteligência dos EUA – monitora as redes sociais no mundo todo em busca de ameaças à segurança do país ou mesmo sobre o 'humor' da opinião local, revela reportagem da agência AP nesta sexta (4).
Instalada em um galpão industrial em local secreto, a equipe da agência, apelidada de "bibliotecários vingativos", acompanha 5 milhões de tuítes por dia, além de Facebook, jornais, canais de notícias de TV, estações de rádio no mundo todo, salas de chat na internet etc. De acordo com a reportagem, do árabe ao mandarim, a partir de um tweet irado a um blog reflexivo, os analistas colhem informações e as cruzam com jornais locais ou até conversas telefônicas interceptadas clandestinamente. A partir daí, desenham um cenário sobre a quantas anda a percepção sobre os EUA naquele país ou mesmo o grau de satisfação da população.
Notícia: 69% das empresas já rejeitaram candidato por causa das redes sociais. ( GRUPO 3 )
69% das empresas já rejeitaram candidato por causa das redes sociais.
Camila Lam 04/11/2011 15:25
Facebook é usado por 73% dos recrutadores que participaram da pesquisa da consultoria Reppler.
Camila Lam 04/11/2011 15:25
Facebook é usado por 73% dos recrutadores que participaram da pesquisa da consultoria Reppler.
Um bom monitoramento dos perfis nas redes sociais pode garantir a vaga de um emprego São Paulo – De acordo com pesquisa realizada pela consultoria Reppler, especializada em gerenciamento de imagens nas mídias sociais, 69% dos 300 recrutadores norte-americanos entrevistados rejeitaram um candidato devido a informações nos perfis de redes sociais como Facebook, LinkedIn e Twitter.
Mentir sobre suas qualificações foi apontada como a principal razão pela qual os recrutadores desistiram de contratar o candidato. Em seguida, postagem de fotos e comentários inapropriados, comentários negativos a respeito do antigo chefe. Até falta de habilidade de se comunicar nas redes sociais entrou para o ranking.
O monitoramento do conteúdo compartilhado nas redes sociais deve ser constante, pois, por outro lado, um bom perfil pode garantir uma contratação. Segundo a pesquisa, 68% dos ouvidos já contrataram um profissional devido à boa imagem passada nas redes sociais.
Outras razões que levaram os recrutadores a contratarem, após a análise os perfis das redes sociais são: o perfil das redes sociais confirmar as qualificações profissionais do currículo, criatividade, boa comunicação, boas referências e prêmios recebidos pelo candidato.
Curiosamente, a maioria dos recrutadores recorre às redes sociais no começo da seleção: 47% afirmaram que após o recebimento do currículo fazem uma pesquisa nas redes sociais. O Facebook é utilizado por 73% dos entrevistados, 53% preferem o Twitter e 48% o LinkedIn.
Notícia: Diretor de redes sociais de Marina Silva fala sobre o papel deste mecanismo nas próximas eleições.( GRUPO 3 )
Diretor de redes sociais de Marina Silva fala sobre o papel deste mecanismo nas próximas eleições.
O ambiente virtual pode ajudar políticos nas próximas campanhas. As mídias sociais podem ajudar no processo democrático disseminando as propostas políticas.
Manaus, 05 de Novembro de 2011
ANA CAROLINA BARBOSA
Felipe Vaz
Diretor da produtora Tecnopop e gerente nas produtoras Canvas e Raven10, Felipe Vaz foi um dos responsáveis por alavancar as propostas políticas da então candidata à Presidência da República, em 2010, Marina Silva, à época membro do Partido Verde. Ele atuou no processo que antecedeu o pleito como coordenador de mídias sociais da candidata e falou ao acrítica.com um pouco do que os mecanismos virtuais devem se tornar nas próximas campanhas, como eles podem ajudar no processo democrático e qual a importância das redes sociais na disseminação de propostas políticas. Acompanhe a entrevista.
Atualmente, as mídias sociais têm sido um mecanismo de expansão de propostas e plataforma de campanha. Como o senhor enxerga a próximas campanhas tento em vista o aumento do número de usuários a cada dia de sites de relacionamento, tais como facebook e twitter?
Imagino que as campanhas digitais, sobretudo o uso das mídias sociais, ganhe mais importância, e deixe de ser uma pequena parte da maioria das campanhas
Acredita que estes mecanismos podem atingir a massa ou que é uma maneira de melhor se comunicar com os mais jovens apenas? É possível atingir a massa, sem dúvida: as classes C e D já são a maioria na internet, e cerca de 50% da população tem acesso à internet.
Qual a melhor estratégia de utilização das redes sociais no contexto político?
Eu vejo várias formas, e elas vão variar para cada campanha. Sobretudo, é preciso dialogar com os eleitores, informá-los, esclarecer pontos sobre as propostas, e escutá-los. Se o candidato souber escutar o eleitor, vai ver que suas propostas encontram reverberação, e vai poder aproveitar a colaboração de seus eleitores nas redes em suas campanhas.
Como explicar a ampliação das redes sociais em tão pouco tempo e qual a importância disso, por exemplo, no processo democrático? Acredita que elas sejam armas para questionar os governos e possíveis candidatos a cargos públicos?
Acredito que de maneira geral sim. Quanto mais acesso à comunicação em rede, mais chance da população encontrar informação sobre um determinado candidato, e se organizar em torno de suas causas. O que vimos no oriente médio e agora com o Occupy Wall Street é uma amostra disso. E é por isso que sou totalmente contra as formas de controle excessivo da internet, como propõe por exemplo o senador Eduardo Azeredo. No permanente estado de sítio que ele propõe, um tweet contra um governo autoritário poderá ser reprimido com violência.
Alguns políticos se dizem adeptos ás redes sociais, mas, na verdade, seus perfis são utilizados por assessores. Como o contato direto dos candidatos com a população pode gerar um resultado mais positivo na hora do pleito?
Muitas vezes não é o próprio candidato quem senta na frente do computador e digita suas mensagens. É possível entender a dificuldade de fazê-lo na correria da campanha. Mas as assessorias podem ajudar o candidato a participar do debate e da conversação (por exemplo, selecionando mensagens mais interessantes e pedindo ao candidato que as responda verbalmente). Este contato direto vai ajudar o candidato a levar suas propostas a mais pessoas, a esclarecer ideias erradas e debelar campanhas difamatórias, e se os eleitores se identificarem com suas propostas, irão amplificar a comunicação do candidato.
Acredita que em poucos anos as redes sociais poderão substituir os mecanismos tradicionais de campanha, tais como programas de televisão e rádio, ou pelo menos tornarem-se tão importantes quanto?
Acredito que irão cumprir funções diferentes, com crescente importância da web e das mídias sociais, mas sem substituí-las ou suplantá-las no curto prazo.
Porque?
Cada meio tem sua especificidade: o rádio não segue tendo sua importância mesmo depois do advento da televisão? A web e as mídias sociais devem ser complementares aos outros meios, e provavelmente irão se fundir com eles em lugar de substituí-los (assim como as radionovelas migraram para a TV, por exemplo).
Quais os cuidados necessários na hora de utilizar uma rede social? Pergunto isso porque é comum nas campanhas a criação e fakes para atingir candidato A ou B.
Fakes acabam sendo percebidos cedo ou tarde, e a revelação do expediente desonesto vai custar caro à imagem do candidato. É preciso estar atento para este tipo de armadilhas, mas de maneira geral, não vejo como o impacto ser muito grande. Não há "atalhos" que realmente funcionem, é preciso trabalhar de forma propositiva e com uma comunicação estruturada, para gente de verdade.
O mau uso não pode confundir o eleitor ou transmitir uma imagem errada do candidato?
Sim, sem dúvida. Num perfil pessoal quem está falando (ao menos deveria ser) o próprio candidato. É muito fácil fazer propaganda negativa de si mesmo.
Qual a importância das redes sociais do processo político e eleitoral em si?
Acredito que a maior importância é criar canais mais democráticos para a circulação de ideias sobre a política. A Marina é um excelente exemplo: conseguiu quebrar a polarização que havia entre Dilma e Serra, e compensou o pouco tempo que tinha em rádio e TV. Ela só conseguiu atingir a marca dos 20 milhões de votos porque suas ideias encontraram eco na sociedade brasileira, e em grande parte porque ela (e nossa equipe) soube fazer estas ideias circularem entre os eleitores, sobretudo através das mídias sociais. Um ponto que pode vir a se tornar interessante nos próximos anos é a possibilidade de arrecadação para campanhas via web, iniciada no Brasil somente em 2010, já no meio da campanha. Ainda não temos esta cultura, mas se for viável financiar campanhas com o dinheiro de muitos eleitores no lugar de uns poucos grupos econômicos, estaremos garantindo governantes e legisladores sem o rabo preso, e compromissados apenas com seus eleitores e a população. Sei que vai levar tempo para fazer parte da cultura política brasileira, mas espero que se torne uma realidade pelo menos para uns poucos bons candidatos já nestas eleições.
Notícia: Redes sociais aguçam transtorno de personalidade e podem desenvolver narcisismo ( GRUPO 3 )
Redes sociais aguçam transtorno de personalidade e podem desenvolver narcisismo
IG 06/11/2011 11h30
A semelhança entre o usuário do Facebook que sempre publica sua imensa felicidade com o internauta que só divulga comentários negativos - e de autopiedade - é que ambos podem fazer desta rede de relacionamento uma ferramenta para aguçar um transtorno de personalidade cada vez mais presente nos consultórios clínicos.
O narcisismo – patologia que está de mãos dadas com outras manifestações físicas, como gastrite, depressão e perfeccionismo exagerado – vai além da paixão sem limite por si próprio e pode estar por trás também das pessoas que não suportam pequenas frustrações cotidianas, como um atraso em um compromisso profissional ou uma nota baixa na pós-graduação.
“As redes sociais de um modo geral, seja Youtube, Facebook, Twitter ou Orkut, são ferramentas para o individualismo e para o desenvolvimento da personalidade narcísica”, acredita a psicanalista clínica Andrea Vaz, mestre em psicologia e cultura pela Universidade de Brasília (UNB) e pesquisadora da influência da televisão e internet nos transtornos psíquicos.
“Quanto mais amigos conectados, ou quanto mais seguidores, mais bem vista é aquela pessoa, mais reconhecida socialmente e mais chance de compartilhar a sua imagem idealizada ela tem. A existência, ou seja, o nosso valor, passa a ser atrelada ao grau de visibilidade que obtemos e tudo isso contribui para o narcisismo patológico”, define Andrea.
O que é isso?
O termo narcisismo, explica o presidente da Sociedade Paulista de Psicanálise, Plínio Montagna, é emprestado do mito grego de Narciso. A história é sobre um jovem de beleza tal que se comparava a um deus. Ele, por isso, repudiou o amor da ninfa Eco e foi punido com a condenação de apaixonar-se apenas pela sua imagem refletida no rio. Sem alcançar o seu ideal, afogou-se nas águas ao tentar atingir o reflexo.
A psicanálise então definiu o indivíduo com personalidade narcisista como aquele que, em geral, se superestima. “A pessoa imagina-se como especial e nutre fantasias superdimensionadas de poder, sucesso ilimitado, brilho, beleza. Ela acredita ser superior e especial, incompreendida pelos outros ou que necessita da admiração de todas as pessoas”, diz Montagna
Mas como o termômetro de sucesso é sempre a opinião dos outros, também está enquadrado como portador deste transtorno o eterno insatisfeito, aquele que não consegue ficar contente com suas conquistas e sempre precisa de um desafio ou metas inalcançáveis.
“Muitos procuram ajuda perto da casa dos 30 anos, pois é um marcador etário de insucessos”, afirma Andréa Vaz. “Se não está na posição de sucesso profissional planejada, sua imagem narcísica é ferida. Mas se já alcançou esta meta, pode também sentir-se frustrado, pois não vê mais sentido no esforço. A sensação de ser incompleto pode vir por ainda não ter casado ou tido filhos, mas também porque o casamento ou paternidade foram realizados, eles podem se sentirem excluídos da vida social, do mercado e sofrerem por isso.”
Reconhecimento
Estes padrões de felicidade, beleza, sucesso e realizações são disseminados pela publicidade, programas de televisão ou livros de autoajuda, afirmam os especialistas. As manifestações nocivas da busca eterna pelo prazer, enraizadas na personalidade narcisista, podem aparecer de várias formas que prejudicam a saúde e o bem-estar.
“Ansiedade extrema em atender às expectativas dos outros, depressão por não conseguir o ideal, até mesmo transtornos alimentares (anorexia, bulimia) podem ter ligação com o narcisismo”, cita alguns exemplos a psicanalista Andrea Vaz.
As redes sociais são terrenos férteis para instigar os indivíduos a mostrar seus feitos e seus fracassos e - ainda que sirvam de indícios para a influência do narcisismo nos usuários - o reconhecimento e a busca por ajuda terapêutica nem sempre é simples. “Não há protocolos terapêuticos e são de terapêutica difícil”, diz o presidente da Sociedade. “Mas a meu ver um processo psicanalítico, levado a efeito por alguém experiente e capacitado, pode ajudar muito uma pessoa”, acredita Plínio Montagna.
Além de reler os posts do Facebook, Twitter ou qualquer outro e também avaliar quais são as suas reais motivações ao divulgar fotos, eventos ou conquistas podem direcionar se é preciso procurar ajuda terapêutica ou não.
Outra dica dos especialistas é tentar reconhecer prejuízos sociais. Deixar de ir a uma festa por medo do que os outros vão falar, não assumir compromissos pessoais ou profissionais – ou ao contrário não dividir tarefas e depois não dar conta – exagerar nas dietas, malhação, cobrança, podem configurar transtornos narcisistas.
IG 06/11/2011 11h30
A semelhança entre o usuário do Facebook que sempre publica sua imensa felicidade com o internauta que só divulga comentários negativos - e de autopiedade - é que ambos podem fazer desta rede de relacionamento uma ferramenta para aguçar um transtorno de personalidade cada vez mais presente nos consultórios clínicos.
O narcisismo – patologia que está de mãos dadas com outras manifestações físicas, como gastrite, depressão e perfeccionismo exagerado – vai além da paixão sem limite por si próprio e pode estar por trás também das pessoas que não suportam pequenas frustrações cotidianas, como um atraso em um compromisso profissional ou uma nota baixa na pós-graduação.
“As redes sociais de um modo geral, seja Youtube, Facebook, Twitter ou Orkut, são ferramentas para o individualismo e para o desenvolvimento da personalidade narcísica”, acredita a psicanalista clínica Andrea Vaz, mestre em psicologia e cultura pela Universidade de Brasília (UNB) e pesquisadora da influência da televisão e internet nos transtornos psíquicos.
“Quanto mais amigos conectados, ou quanto mais seguidores, mais bem vista é aquela pessoa, mais reconhecida socialmente e mais chance de compartilhar a sua imagem idealizada ela tem. A existência, ou seja, o nosso valor, passa a ser atrelada ao grau de visibilidade que obtemos e tudo isso contribui para o narcisismo patológico”, define Andrea.
O que é isso?
O termo narcisismo, explica o presidente da Sociedade Paulista de Psicanálise, Plínio Montagna, é emprestado do mito grego de Narciso. A história é sobre um jovem de beleza tal que se comparava a um deus. Ele, por isso, repudiou o amor da ninfa Eco e foi punido com a condenação de apaixonar-se apenas pela sua imagem refletida no rio. Sem alcançar o seu ideal, afogou-se nas águas ao tentar atingir o reflexo.
A psicanálise então definiu o indivíduo com personalidade narcisista como aquele que, em geral, se superestima. “A pessoa imagina-se como especial e nutre fantasias superdimensionadas de poder, sucesso ilimitado, brilho, beleza. Ela acredita ser superior e especial, incompreendida pelos outros ou que necessita da admiração de todas as pessoas”, diz Montagna
Mas como o termômetro de sucesso é sempre a opinião dos outros, também está enquadrado como portador deste transtorno o eterno insatisfeito, aquele que não consegue ficar contente com suas conquistas e sempre precisa de um desafio ou metas inalcançáveis.
“Muitos procuram ajuda perto da casa dos 30 anos, pois é um marcador etário de insucessos”, afirma Andréa Vaz. “Se não está na posição de sucesso profissional planejada, sua imagem narcísica é ferida. Mas se já alcançou esta meta, pode também sentir-se frustrado, pois não vê mais sentido no esforço. A sensação de ser incompleto pode vir por ainda não ter casado ou tido filhos, mas também porque o casamento ou paternidade foram realizados, eles podem se sentirem excluídos da vida social, do mercado e sofrerem por isso.”
Reconhecimento
Estes padrões de felicidade, beleza, sucesso e realizações são disseminados pela publicidade, programas de televisão ou livros de autoajuda, afirmam os especialistas. As manifestações nocivas da busca eterna pelo prazer, enraizadas na personalidade narcisista, podem aparecer de várias formas que prejudicam a saúde e o bem-estar.
“Ansiedade extrema em atender às expectativas dos outros, depressão por não conseguir o ideal, até mesmo transtornos alimentares (anorexia, bulimia) podem ter ligação com o narcisismo”, cita alguns exemplos a psicanalista Andrea Vaz.
As redes sociais são terrenos férteis para instigar os indivíduos a mostrar seus feitos e seus fracassos e - ainda que sirvam de indícios para a influência do narcisismo nos usuários - o reconhecimento e a busca por ajuda terapêutica nem sempre é simples. “Não há protocolos terapêuticos e são de terapêutica difícil”, diz o presidente da Sociedade. “Mas a meu ver um processo psicanalítico, levado a efeito por alguém experiente e capacitado, pode ajudar muito uma pessoa”, acredita Plínio Montagna.
Além de reler os posts do Facebook, Twitter ou qualquer outro e também avaliar quais são as suas reais motivações ao divulgar fotos, eventos ou conquistas podem direcionar se é preciso procurar ajuda terapêutica ou não.
Outra dica dos especialistas é tentar reconhecer prejuízos sociais. Deixar de ir a uma festa por medo do que os outros vão falar, não assumir compromissos pessoais ou profissionais – ou ao contrário não dividir tarefas e depois não dar conta – exagerar nas dietas, malhação, cobrança, podem configurar transtornos narcisistas.
Internet e suas redes ( TEXTO GRUPO 7 )
As redes sociais vem ganhando um importante crescimento na sociedade moderna.
Nas redes sociais ( orkut, facebook, twitter, que estão entre uma das mais acessadas) é possivel acessar links, fazer amizades online, reencontrar pessoas que a muito tempo não tinha contato, podendo trocar menssagens, compartilhar fotos e iformações pessoais como gostos e ideias. Muitas vezes as pessoas realizam o acesso a essas redes sociais, pelo fato de serem timidas e de poucos amigos, buscando assim a socialização com o mundo.
O publico alvo das redes sociais em grande maioria são os jovens, mais atualmente os adultos e uma grande parte dos idosos também vem se interessando por esses meios tecnológicos.
Todos devemos tomar cuidado, pois não existem na internet apenas pessoas com bons interesses, mas também as maldosas, que se julgam mais espertas, devemos tomar cuidado também com o que publicamos sobre nos mesmos ou sobre outras pessoas, pois são sites públicos e todos terão o acesso.
Sendo assim podemos perceber que cada vez mais vem aumentando o numero de pessoas conectadas a internet e as redes sociais, pois, ela se torna um meio rápido e prático de comunicação e também de entretenimento.
Crônica - ( GRUPO 7 )
Rede social (minha crônica no Divirta-se do Estadão)
Ricardo Freire • 12 novembro, 2010
Acordei às quatro e meia da manhã, trabalhei até as dez, saí do hotel, peguei três horas de estrada, entrei no outro hotel. Almocei e saí correndo para fotografar enquanto a sombra dos coqueiros não atrapalhava a praia ou a piscina. Lá pelas tantas, dei uma parada para checar ligações não atendidas. Fui até a mochilinha, abri a bolsinha de fora – ué, cadê o iPhone?
Voltei ao restaurante. As mesas estavam sendo arrumadas. Reencontrei minha mesa. Nada do meu celular. Perguntei se algum funcionário tinha achado um iPhone. Necas – se acharam, deve estar já na recepção. Agradeci e zuni para o lobby. Nada feito. Nenhum celular entregue.
Caí em depressão. Estou no meio de uma maratona de resorts. Está tão pauleira, estou dormindo tão pouco, que me gripei – no verão do Nordeste! Só volto para São Paulo no início de dezembro. Meu iPhone (sim, aquele mesmo que me fez sentir uma iAnta nas primeiras semanas) não é mais só um telefone. É meu relógio, meu despertador, minha câmera de fotografar cardápio, minha tela de emails, minha ferramenta para nunca me sentir sozinho (basta entrar no Twitter).
Voltei ao quarto, liguei meu computador na internet. Antes de mais nada, desabafei no Twitter. “Desejo morte lenta e dolorosa a quem quer que tenha afanado o meu celular.” Imediatamente apareceram mensagens de conforto.
Foi quando lembrei que, no iPhone, os torpedos aparecem na tela, mesmo quando o telefone está bloqueado por senha. Tive uma idéia. Convoquei o pessoal a mandar torpedos para o meu celular com a mensagem DEVOLVA ESTE CELULAR NA PORTARIA! Mandei meu número em mensagem privada para quem não tinha. Pedi para não serem ríspidos – afinal, se devolvesse, o cara precisaria fingir que tinha achado o aparelho ao acaso.
Logo em seguida, me senti ridículo. Que mico! Imagina se isso ia dar certo.
Mas então, quinze minutos depois do início da operação: TRIM TRIM! Era da recepção. Devolveram meu celular! Uma senhorinha, que disse que “tinha posto na bolsa para devolver depois”. Sei.
A clepto-hóspede capitulou em 22 torpedos, mandados de 9 DDDs diferentes (e um DDI, da Espanha). Viva o Twitter! (Agora tente fazer isso, com essa rapidez, via Facebook…)
Crônica 2 - ( GRUPO 7 )
Eu e as redes sociais da internet
Quem me conhece já sabe: sou fascinado pela internet, sinto uma falta tremenda quando passo um único dia sem ter acesso à grande rede mundial de computadores, e passar dois dias seguidos sem ver meus e-mails é quase uma sensação apocalíptica. Uso a rede para quase tudo: atualizar o blog, visitar os blogs dos amigos, ler notícias, ver cotações, controlar de correspondência, ou melhor, receber e proliferar um monte de bobagens, jogos, horóscopo, previsão do tempo, pesquisas…
Em minha opinião, a internet sofreu um grande boom! de popularidade, tudo graças ao surgimento de milhares de Lan Houses oferecendo conexão, que eles chamam de rápida, a preços módicos, aliados ao aparecimento das chamadas redes sociais, como: o Orkut, o Twitter e o Facebook.
Bom, eu tenho contas nos três e, conforme alguns de vocês já devem ter notado, não sou dos usuários mais fiéis a nenhum deles. Para se ter uma ideia, as últimas fotos que eu postei no Orkut são de 2006. Só apareço lá, raramente, para responder a uns poucos recados que recebo, pois a maioria já percebeu que não é a maneira mais eficaz de entrar em contato comigo.
Em se tratando de Orkut, uma coisa que eu acho estranha é o fato de que as pessoas se preocupam apenas em lotar os perfis e abrir o “fULaNO(a) Di tALXxx 12 – tODOxXXx uXXx oTRuxX EStauN LoTAduXxx!”, saem feito loucos adicionando gente, e aposto que não conhecem nem um décimo daquele povo todo. No meu perfil, modesto para os padrões orkuteiros atuais, só há pessoas que eu, ao menos, sei quem são. Mas é incrível a quantidade de perfis (e a gente nunca sabe se é uma pessoa, “um pessoa” ou ainda um alienígena) que aparecem do nada querendo nos adicionar. Eu, muito educado que sou, respondo polidamente: “desculpa, mas de onde nos conhecemos?”, muito embora eu já tenha recebido respostas desagradáveis pela minha franqueza.
Ainda falando de Orkut, uma coisa precisa ser dita: ele é uma fonte quase inesgotável de risadas, afinal quem de vocês nunca viu aquelas chamadas “Pérolas do Orkut”? Palavras e frases que são um verdadeiro atentado à língua portuguesa, e imagens inimagináveis que só podem significar a junção perfeita de uma ideia idiota com uma câmera digital e um acesso à internet, o que é igual a humor na certa. Daí chegamos ao Twitter, local onde há muitas pessoas que compartilham pensamentos e informações bem interessantes, eu, particularmente, uso o microblog para divulgar as novas crônicas que ponho na rede e não vou muito além disso.
Entretanto, muitos dos usuários, a grande maioria, na realidade, se ocupa meramente em dizer ao mundo inteiro, quase que ao vivo, o que acabaram de fazer. É uma verdadeira “síndrome de Big Brother”. Eu pergunto: qual é a graça em postar: “Galera, acabei tomar um copo d’água!” ou “Tô com sono. Tô indo dormir!”? Ainda bem que somos nós que escolhemos quem vamos seguir e, ao primeiro sinal de deslize intelectual, é só bloquear e pronto! Estamos livres de
saber quando você precisou ir ao banheiro ou que seu cachorrinho aprendeu a fazer xixi no jornal.
Outro emprego questionável que tem sido dado ao Twitter é o de arena virtual, já que está cada vez mais frequente a utilização dos twitts para troca de acusações, especialmente entre os artistas e personalidades. Problemas de relacionamento, xingamentos, baixarias… é uma verdadeira lavagem de roupa virtual. Parece um daqueles programas sensacionalistas de quinta categoria que passam na televisão. Ainda bem que eu não acompanho ninguém famoso!
Por fim, o Facebook. Para ser sincero, nem sei como eu fui parar ali. É um Orkut com outra cara. A mesmas ideia, quase as mesmas (des)funcionalidades, enfim… tudo de velho, com uma roupagem nova. Aceitei o convite de alguém e comecei a fuçar, mas já está fadado ao mesmo fim do meu perfil no Orkut: visitas esporádicas e atualizações só em ano de Copa do Mundo.
A grande diferença que eu notei comparando o Facebook com o Orkut, foi que o primeiro possui uns joguinhos virtuais (aplicativos), uma forma incrivelmente entediante de jogar tempo fora e, por absurdo que possa parecer, com uma capacidade excepcional de viciar os usuários, independentemente da idade, já que 90% das pessoas que eu adicionei parecem estar jogando.
Para mim, o mais chato de todos é o tal do “Farmville”, não vejo o menor sentido em perder tempo cultivando uma fazendinha virtual, creio que talvez também seja uma síndrome relacionada a outro reality show: “A Fazenda”, com a diferença de que não se vira celebridade e nem se ganha um tostão furado com esse.
Se o fato de achar a coisa completamente inútil não bastasse, algo me tira a paciência: é que, nas poucas vezes em que acesso o Facebook, encontro a minha página inicial lotada de mensagens do tipo: “Beltrano te enviou um pé-de-planta* para a sua fazendinha. Que tal me ajudar e mandar algo de volta?”. Eu queria mesmo era mandar o pé-de-planta, a fazenda e até a conta do Farmville pro inferno, porém, e por mais que eu tenha tentado, não achei onde cancela o maldito joguinho.
Eles que me aguardem! Graças às tais das redes sociais, conheci um excelente programador de computadores. No início eu o achei meio misterioso e perguntei se ele era algum tipo de hacker, mas ele me tranqüilizou e disse que não, apenas era um estudioso capaz de conseguir acessos indiscriminados a espaços na internet para fins exclusivamente educacionais, acho que dá pra confiar nele. Enfim… nosso projeto é criar o MSTnF (Movimento dos Sem-Terra no Farmville), eu indico as fazendas e ele vai ser o responsável por acessar as contas e colocar, em cada uma delas, um “acampamento eletrônico”. Assim, ao menos durante o tempo em que ficarem aguardando a solução da desocupação da área na justiça, a administração dos latifúndios vai ficar parada e eu vou conseguir abrir meu Facebook aliviado sem me preocupar em ter que ignorar as incontáveis e insuportáveis mensagens me presenteando com insumos agrícolas virtuais.
( Fonte: http://cronicasdogus.com/2010/03/22/eu-e-as-redes-sociais-da-internet/ )
( Fonte: http://cronicasdogus.com/2010/03/22/eu-e-as-redes-sociais-da-internet/ )
A revolução Moderna ( TEXTO GRUPO 8 )
Quando se fala em revolução logo o que vem em nossos pensamentos: guerras, armas e pessoas inocentes sendo mortas ou feridas,porém de uns tempos para cá essa idéia de revolução vem mudando. Com o desenvolvimento da tecnologia ao passar do tempo e o crescimento do acesso a tudo isso ,jovens promovem encontros revolucionários através da internet.
Um dos locais na rede onde a maioria dessas pessoas, entre elas jovens marcam esses encontros para protestar contra algo que eles acham que está errado, são as redes sociais como facebook, twitter e muitas outras, mais o porque logo as redes sociais?! Devido ser um local de acesso global onde pessoas podem se conhecer e se comunicar com muita facilidade, isso torna muito mais fácil espalhar revolta e insatisfação de todos, um exemplo da força e da influência das redes sócias nos dias atuais é a grande guerra que esta acontecendo no oriente médio. O estopim de toda essa revolta, foi na Tunísia cujo isso teve seu inicio em uma pagina de uma rede social, o facebook, um morador de uma pequena cidade ficou indignado com a cena de um jovem ateando fogo em si próprio devido a varias agressões de policias , que tinham a função de defende-los e não de agredi-los de maneira covarde , logo esse fato foi divulgado e lido por pessoas de outros países que apoiaram os protestos e fazendo assim que se espalhasse por todo oriente médio , fazendo governos opressivos e ditadores caírem.
Portanto devemos rever o papel das redes sociais , de um lugar somente de entretenimento , pois as redes sociais está mostrando sua importância na sociedade e que se bem usada pode se tornar uma ferramenta muito útil para todos.
Piadinhas de twitter - ( GRUPO 8 )
O que o Chapolin postou no Twitter?
“Sigam-me os bons!”
...
Cúmulo da Twittagem:
fazer a redação do vestibular com 140 caracteres...
Teia de Redes: Céu ou Inferno? ( TEXTO GRUPO 2 )
Hoje em dia é muito comum ouvirmos de todas as formas sobre a tecnologia e seus benefícios, e um âmbito desse vasto tema são as redes sociais. Pois é, é humanamente impossível nos imaginarmos sem um perfil no facebook ou um post no twitter em pleno século XXI, mas será que realmente criamos o mundo perfeito? Ora, levando-se em conta todos os benefícios é impossível dizer que há o outro lado da moeda, quando pensamos em como essas redes nos aproximam de pessoas distantes, nos possibilita vive e expor coisas que provavelmente na vida real não conseguiríamos, é ai que chegamos ao ponto: até que ponto vale a pena viver uma vida "virtual"?
As redes ao mesmo tempo que aproximam pessoas distantes, separam pessoas do nosso convívio, gastamos mais tempo on-line do que vivendo a nossa vida "real", pessoas se escondem atrás de perfis falsos, e criam uma vida "artificial", não querendo generalizar, mas geralmente pessoas possuem esses tipos de contato com as redes, como uma vávula de escape, para esquecerem dos problemas da vida real.
É nesse ponto de vista podemos considerar uma droga? mas é claro! É praticamente igual ao uso da televisão, ligamos sem ter ao menos o interesse por nada do que está lá, é simplesmente o hábito de cometermos aquela ação.
É irônico o rumo que coisas banais estão seguindo, hoje em dia colocar o status de namorando é uma prova de amor maior do que ganhar rosas, comprar algo se tornou muito mais cômodo, fazer transações financeiras e se comunicar com qualquer canto do mundo que sofra a influência desse mundo capitalista chega a ser tão rápido e fácil que é difícil lembrarmos onde estamos, é bem por ai mesmo, estamos em todos os lugares!
Então se pararmos para pensar, tudo que anda acontecendo e sendo inventado tem grande parte culpa desse imenso monstro de sete cabeças sem começo e fim: um bom exemplo foi as revoltas nos países arábes: Usando-se da ferramenta das redes sociais para não sofrerem censura e para que a proporção fosse muito maior e rápida, toda uma população insatisfeita se movimentou pela internet com o objetivo de derrubar ditaduras instaladas há mais de décadas nesses locais, e não é que deu certo? Deu tão certo que se espalhou por todos os países, marcando a história mundial, o que fez com que essas redes ficassem em lugar de destaque.
Possuir um perfil é como caminhar em um corredor de supermercado e escolher tudo o que você quer levar, você pode ter e ser quem você quiser em poucos cliques, como um amigo meu sempre fala, "esse troço vicia tanto que daqui a pouco vamos fumar o cabo da internet", espero que daqui a algum tempo ainda possamos tocar uns nos outros e sentir a pele quente, as têmporas enrubrecidas, espero realmente que não nos tornemos escravos da nossa própria criação!
Falando sobre redes sociais… ( GRUPO 2 )
A terceira edição do Social Media Brasil ficou marcada pelo alto teor do conteúdo. Dividido em dois ambientes, um para palestras e outro para debates, o evento trouxe as discusões mais atuais que cercam o mundo das mídias sociais.
Os temas estavam focados em auxiliar as empresas a usarem as redes como ferramenta de divulgação de sua marca, cliente ou produto. Grande parte do público era de agências de publicidade e pessoas ligadas ao setor de marketing.
Os palestrantes convidados trouxeram cases que mostravam diversas ações, e analisaram desde a necessidade de se relacionar de forma mais intimista com o cliente ao uso das ferramentas pelo governo nas eleições 2010.
Tudo que foi debatido teve relevância. Acreditem, nem sempre um evento leva conteúdo bacana para expor, mesmo tendo como foco as empresas e suas marcas. Porém, pecou por não explorar as redes como geradoras de conteúdo de interesse universal como, matérias, documentários e afins.
Ficou claro que o objetivo foi “ensinar” as empresas a usar as redes para disseminar sua marca, produto e cliente, para evitar e resolver crises e como preservar a imagem da exposição virtual. Faltou falar um pouco mais sobre a interação entre as pessoas, da importância de se entender o outro que está por trás do avatar ou perfil. Dos relacionamentos diretos que são construídos nas redes. E que, para saber o que falar e como falar, é preciso, antes de mais nada, conhecer com quem você está falando.
Não podemos esquecer que quando um grupo de pessoas interage na internet, eles criam uma sociedade e/ou comunidade – mesmo que seja virtual e com interesses inerentes ao ambiente. E essa convivência tem os mesmos paradoxos de uma sociedade pertencente ao mundo real.
Não foi atoa o sucesso do painel com o sociólogo Marcelo Coutinho. Ele falou de redes e não precisou citá-las. Trouxe para a discusão as questões humanas que existem dentro dessas comunidades, mostrou que a interação na internet tem uma função social e não somente corporativa.
Concluí-se que, se as empresas querem mesmo expandir o alcance de sua marca e vai utilizar uma rede social para isto, ela terá que entender alguns pontos como: o público que ela quer atingir necessita mesmo disso? Se sim, como fará para interagir sem forçar a sua presença na rotina dessas pessoas?
Uma incógnita pessoal: nas palestras que acompanhei, nada se falou dos blogs. Será que já estão ultrapassados ou é uma rede que não atiça o interesse das empresas? Talvez os blogs não tenham o perfil de interação dinâmica que as mesmas buscam? Pode ser.
Social Games ou Jogos Socias
Os jogos que fazem parte das redes não ficaram de fora do evento, afinal, eles atingem, de forma natural, muitos usuários que estão conectados. E o mais interessante, é que eles não estão nas redes para compartilhar uma ideia , mas apenas para jogar e se divertirem.
É um público diferente por conta do seu comportamento. Eles adicionam pessoas em sua rede de relacionamento para ajudarem e serem ajudados nos jogos. Suas opiniões e preferências ficam de fora deste “ambiente de diversão”.
O espaço para a propaganda nesses jogos ainda é pouco explorado, pois, as marcas teriam que interagir com os jogadores e não simplesmente colocar um pop-up dizendo: “Compre Baton”. Criar essa interação é o desafio, porque esse público quer “passar de fase” no jogo e não “matar a sede” ou “comprar uma bolsa”.
CRÔNICA (Fonte: http://cotidianosantanaemfoco.wordpress.com/2011/06/05/falando-sobre-redes-sociais/)
CRÔNICA (Fonte: http://cotidianosantanaemfoco.wordpress.com/2011/06/05/falando-sobre-redes-sociais/)
Música: Redes Sociais - Macaco 12 ( GRUPO 2 )
REDES SOCIAIS
Rede social deprime
Eu quero minha vida
Eu não posso sair
Ouço tiros nas esquinas
Mesmo sabendo
Não tem nada pra fazer
Mesmo sabendo
Não tem nada pra fazer
Jogos na internet
Não deixam eu estudar
Café da garçonete
Não deixa eu trabalhar
Mesmo sabendo
Não tem nada pra fazer
Mesmo sabendo
Não tem nada pra fazer
Rede de jogos
Da minha vida
Eu quero trabalhar
Mais ainda tenho que estudar
Tiros no café
Garçonetes na esquina
Não posso sair
Isso me deprime
Obras ( GRUPO 2 )
Redes Sociais na Internet - O livro de Raquel Recuero aborda as redes sociais enquanto fenômenos da internet. No livro, a autora explica como os internautas utilizam a internet para aumentar o seu capital social, criar e fazer parte de agrupamentos sociais e como as conexões na internet evoluem em processos de cooperação, competição e conflito. Raquel mostra em seu livro que as novas formas de se comunicar pela internet, estão mudando as formas de organização e mobilização social. Ela cita como exemplo a Campanha de Barack Obama, nos EUA e as enchentes em Santa Catarina, aqui no Brasil. Raquel estuda em seu livro, os elementos e processos dinâmicos das redes sociais: como surgem, que tipo são, como geram fluxos de informações e trocas sociais que impactam essas estruturas, entre outros.
A Bíblia da Mídia Social – O livro de Lon Safko e David Brake ainda não chegou as livrarias brasileiras, mas seu lançamento está previsto para essa semana. Na obra de 560 páginas, os autores auxiliam as empresas iniciantes na área com dicas de ferramentas, táticas e estratégias para serem utilizadas nas mídias sociais. Os autores definem o livro como parte “referência”, parte “manual” e parte “estratégia de negócios”. O valor do livro será de 119 reais.
O Poder do Twitter – A ideia dos autores do livro não é somente explicar o que é e como funciona essa rede social, mas sim apresentar ideias e estratégias para abordar o mercado de forma eficaz. Ensina como utilizar o poder desta ferramenta para melhorar os negócios. Os autores Joel Comm e Ken Burge, demonstram na obra alguns casos que reforçam a força do twitter, como por exemplo a notícia que Mumbai na índia havia sofrido um ataque terrorista. Nenhuma outra mídia, nem mesmos os webjornais haviam dado a notícia ainda, quando o twitter obteve o “furo”. O livro é vendido no Brasil por 59 reais.
Poesia - Novos tempos ( GRUPO 2 )
NOVOS TEMPOS
Conectividade, o mundo em cliques
Conectividade, o mundo em cliques
Mudanças no conhecimento, novas relações
Ártico e Antártico nos bytes
Luas alimentando redes sociais
Novos compromissos, responsabilidades e ocupações
Siga a seta, confirme, instale
Salve no HD historias passadas
Descreva-se e descubra vidas
Arraste, copie, cole, crie perfis
Ops, confundi os objetivos, não tenho explicação
Menti pra mim mesmo ?
Procuro deixar tudo muito bonito, uso flores aromáticas
Oculto, ocupado, disponível, excluído, adicionado
Distante de um pensar
Bloqueado.
Fabiano Chaves
Fabiano Chaves
( Fonte: http://poesiasepensamentos.com/?author=1 )
Poesia - Redes Sociais ( GRUPO 2 )
REDES SOCIAIS
Essas redes sociais são uma coisa impressionante viciaram todo mundo de empresário a comerciante repórter, músico, pedreiro vendedor e carpinteiro garçom e comediante.
Essas redes sociais são uma coisa impressionante viciaram todo mundo de empresário a comerciante repórter, músico, pedreiro vendedor e carpinteiro garçom e comediante.
Uma rede social é uma composição de pessoas ou contatos em uma organização onde querem discutir valores ou atribuir uma nova relação.
Começo pelo Twitter o fenômeno da vez tudo que está se passando o povo conta pra vocês tem gente tão viciada que tem que dá uma twittada de um minuto por vez.
E o tal do Facebook que está se espalhando o número de usuários cada vez mais aumentando tem jogos, fotos, aplicativos além de outros atrativos que vão se modernizando
Tem muitas redes sociais se eu for ficar falando acaba o meu espaço e delas eu comentando passo a semana inteira e num chega a derradeira pois está só aumentando.
Quem quiser me acompanhar é só ficar aqui ligado ou então pode acessar o meu twitter falado que quando houver novidade ou outra oportunidade você será avisado.
( Fonte: http://poesiaecordel.wordpress.com/2011/04/12/redes-sociais/ )
Poesia do “Tuiter” ( GRUPO 2 )
“Tuíter” serve como um menu em que eu posso vagar a esmo… Se não tenho elas, nem tu, vai tu-iter mesmo!!!
Tu-ia-ter tuitado assim: “@amor #vemmedaroseuamor” E eu iria te dar um sim: “no @, no #…onde eu vou pôr?
Por “tuíter” se comunica, se entretém, se pesquisa, se aprende… e ao crer que não há mais nada além, aí que está: você se surpreende!
O “tuíter” trouxe uma novidade na escrita melhor do que a nova ortografia: Eu tuíto, Tu tuítas, Ele tuíta, estamos tuitando…já é mania!
Tuitar é um falar mais breve… em cento e quarenta caracteres. Um exercício tão útil que serve, principalmente, às mulheres.
Com novas ferramentas em geral o “tuíter” se interage, se soma. Mas será que traduzirão, afinal, o seu site para o nosso idioma?
“Following” são quem eu sigo. “Followers” são os meus seguidores. “Tweets” é o que eu digo pra quem está nos arredores…
Tu-ia-ter o que fazer se deixasse de tuitar? Tu-ia-tar a viver mais do que já está?
A gente chama de “tuíter”, porque o bicho já foi aportuguesado. Porém, o certo seria “twitter”, mas falar isso é muito complicado.
Não penso em T Ter por um momento, pois você não sabe me divulgar. Sou mais ser uns do TT’s do momento e ser comparado a um “popstar”!
Esse jogo de “tu me segue, eu te sigo; Eu te sigo, tu me segue” faz da pessoa virar um mendigo pra ver se mais seguidores consegue…
Tudo bem quando tudo é passarinho, mas quando os “tuiteiros” passarão a ficar de certa forma sozinhos, dizemos que a baleia entrou em ação.
Famosos alcançam seguidores de arromba, é cem mil em um mês! Já alguns não-famosos tomam “bomba” para inchar seus “followers” de uma vez.
Eu vivo a esperar a sexta-feira reunindo um monte de gente bacana. Assim, faço um FF de primeira e de segunda, caio no final de semana!
Para os “tweets” que são o maior barato, eu aplico um merecido RT. E para o “tuiteiro” bem chato, aplico um “unfollow” com muito prazer!
Tu-ia-ter o que fazer se deixasse de tuitar? Tu-ia-tar a viver mais do que já está?
( Fonte : http://subindonotelhado.com.br/poesia-e-redes-sociais.html )
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